“Como vocês sabem, todos nós temos motivações.
É a motivação que impulsiona o esforço.
Tudo, e todos aqui, são feitos de terra e luz.
Não sou a mente.
Não sou o intelecto.
Não sou a consciência.
Não sou o céu.
Não sou a terra.
Não sou o corpo.
Não sou a respiração.
Não sou o conhecido e nem o desconhecido.
Não sou o visível e nem o invisível.“
“Tentar além do limite pessoal não traz felicidade. Só vá até onde der.
Não precisa tentar tanto.
Não é preciso se sacrificar por um objetivo. Objetivos são opressores.
Quando atingimos o objetivo, percebemos que percorremos um caminho de ambição.
Para atingir um objetivo, perdemos a parte mais importante: a jornada!
Ficamos querendo chegar rápido demais. É tudo o que queremos.”
“Só quando você se olhar no espelho e disser: “eu amo você” de todo coração, é que estará pronto para amar alguém.
Olhe para dentro de si mesmo. Sempre para si mesmo.
Não olhe para os outros. Só para dentro de si mesmo.“
“Nunca se esqueçam de que a história não é uma repetição, mas sim, um ciclo.
Por isso, o céu nos diz o que acontecerá.
E, ultimamente, as estrelas não estão trazendo boas notícias.
Haverão dias turbulentos à nossa frente. E vai durar muito.
Mas quando acabar, o apocalipse do amor nos atingirá.
Aqueles que buscam a verdade se reunirão nesse dia.
Os sinais são importantes. Também é importante saber quando algo é um sinal.
Quem nada a favor da corrente, atravessará sem esforço.
Mas os outros, se debaterão contra a corrente.”
Trechos retirados do maravilhoso filme, Aşkın Kıyameti, com Boran Kuzum, Pinar Deniz e Yiğit Kirazcı.
O apocalipse do amor é um filme turco, que eu e meu marido, mesmo com um certo preconceito pelo nome, decidimos assistir, pois gostamos das produções turcas e já conhecíamos o protagonista, Boran Kuzum, da série “O último guardião”, também da Netflix. Depois de assistirmos, vimos que o título é a tradução mesmo do nome turco, Aşkın Kıyameti . Com uma trilha sonora impecável, e dirigido pela maravilhosa Hilal Saral.
O filme tem tudo a ver com a fase em que nos encontramos no momento, imersos em estudos sobre autoconhecimento, transição planetária, 5D, e mais detalhes lindos e discretamente abordados no filme, assim como já observamos em diversas produções turcas.
Acredito que muitas pessoas não gostarão ou entenderão o final… Mas é o formato desse final que torna o filme o mensageiro que ele é.
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